Como escolhi Praga para o meu aniversário? Na verdade queria ir a .... Rússia (tenho um fascino pelo país). Mas do Uk para a Rússia é preciso escala, o que fazia com que se perdesse um dia (em Amesterdão e como descobri em Praga existem também voos directos). Não queria perder um dia e também confesso não tenho roupa que aguente as temperaturas de Janeiro. Por isso fiquei muito indecisa. Queria Itália ou Islândia mas acho ambas caras. Croácia ou Malta (também tenho fascínio) são os melhores países porque as temperaturas são a agradáveis, mas tudo fecha no inverno. Eslovénia alguém sugeriu e pensei, que seria um bom local. O João queria Berlim. França, só se for o Sul (não tenho qualquer fascino por Paris). Ainda equacionei Barcelona, por razões óbvias. Praga acaba por surgir no meio disto tudo. Vamos a descoberta da Republica Checa.
Cidade pequena, para quem fica na zona 1. Faz-se tudo a andar. Uma cidade concentrada mas.... imponente. Estamos já habituados aos espaços mínimos de Inglaterra, que uma estrada, um passeio, aliás qualquer, coisa parece enorme. A calçada, igual a nossa. Prédios com imensa decoração e conservados. O que me irrita porque Lisboa já perdeu metade da sua essência. Uma cidade mais artística do que pensava. Pessoas a fazem retratos ou caricaturas.... museus... deve ser o país com mais museus por metro quadrado.
Embora eles tenham moeda própria, podem pagar em euros. 25 coroas equivale a 1 euro, fica a info. Por isso pagamos jantares de 500 e poucos até 1200 coroas checa. A libra lá não tem qualquer força. A nota mais pequena é de 100 (depois as moedas são as habituadas 1, 2, 5, 10, 20 e 50). No multibanco os levantamos principais são de 10,000 coroas. Algo muito engraçado o que fez com que tivéssemos em mãos, nota de 2000 ou 1000.
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