Mulheres deste mundo, ou devo dizer deste País, afinal há esperança. Acabei de ler agora numa revista cor-de-rosa, que Maya tem um namorado novo. Ora se ate ela arranja, qualquer uma arranja, haja esperança.
Eu no entanto, já não tenho esperança. Tornei-me naquelas pessoas solitárias, com óculos (verdade tenho uns), cabelo amarrado, mal arranjada com roupa larga, mas quando chego a casa, tenho um gato branco a quem dar comida e falar sobre as minhas mágoas. Isto num episodio idílico.
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